“Se temos a evidência de que um vírus circulou por mais ou menos um ano sem ser detectado – e isso aconteceu pra Chikungunya e Zika mais recentemente –, significa que a vigilância precisa se preocupar muito mais com os casos negativos para vírus pré-existentes e começar a triar para outros possíveis agentes com potencial de emersão. Desta forma, é possível reconhecer esse vírus antes que ele se torne um problema de saúde pública, evitando, assim, uma possível epidemia”, explica Moreno